segunda-feira, 31 de outubro de 2016

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

EDUCAÇÃO POSTURAL NO CAMPO

https://www.youtube.com/watch?v=VlzhB3TDiQc

ERGONOMIA PARTE 05


https://www.youtube.com/watch?v=vkDgRi2F7Zo

ERGONOMIA PARTE 04

https://www.youtube.com/watch?v=VxAvOqBubUo

ERGONOMIA PARTE 03

https://www.youtube.com/watch?v=TvqBOyyTnpU

ERGONOMIA PARTE 02

https://www.youtube.com/watch?v=1gXHU7Lk2yE

ERGONOMIA PARTE 01

https://www.youtube.com/watch?v=EKusIH4X9mw

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Alta voltagem (High voltage)



Alta Voltagem, High Voltage, eletricidade

Requisitos para elaborar Laudo Elétrico NR10


1. ESCOPO DOS SERVIÇOS
Realização de um diagnóstico de segurança em conformidade com a NR-10 para as instalações de sua empresa, conforme abaixo:
a.    Apoio na organização do prontuário das instalações elétricas;
b.    Diagnóstico de segurança do sistema elétrico;
c.    Diagnóstico do sistema elétrico de proteção;
d.    Diagnóstico do sistema de aterramento de força;
e.    Diagnóstico do sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA);
f.     Plano de ação para adequação das não conformidades

1.1  Apoio na Organização do Prontuário das Instalações Elétricas (PIE)
Realizar um levantamento de informações para compor o prontuário. Verificação da documentação exigida pela NR-10, atualmente disponível na empresa, a fim de verificar a adequação da instalação às exigências normativas. Este levantamento deverá dar ênfase aos seguintes tópicos, em conformidade com os itens 10.2.4 e 10.2.5 da NR-10 considerando, no mínimo:
·         Existência de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde;
·         Existência de documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterramento elétrico;
·         Especificação dos EPI’s, EPC’s e ferramentais utilizados para trabalhos com eletricidade;
·         Documentação comprobatória de qualificação, habilitação, capacitação e autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados;
·         Resultados dos testes de isolação elétrica realizados nos EPI’s e EPC’s;
Existência de relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações e cronogramas de adequação.
Fornecer as diretrizes para a montagem do Prontuário
Elaboração de um relatório geral no qual deverão ser listados os documentos pendentes para a composição do Prontuário e as diretrizes para estruturação futura do mesmo.
1.2  Diagnóstico de Segurança do Sistema Elétrico
Realização de inspeções visuais para identificar não conformidades existentes nas instalações elétricas e propor medidas para atendimento às normas regulamentadoras e técnicas, em especial à NR-10. As instalações elétricas a serem inspecionadas são:
a.    Salas elétricas
·         Condições das salas elétricas, tais como: bloqueio mecânico nas portas, saídas de emergências, temperatura da sala, vedação, sistema de detecção e combate a incêndio;
·         Equipamentos elétricos instalados nas salas elétricas;
·         Condições das bandejas e cabos elétricos instalados em salas, tais como: identificação, exposição a riscos e conservação;
·         Baias de transformadores.
b.    Áreas administrativas
·         Avaliação de quadros de força e iluminação quanto ao estado de conservação e identificação dos mesmos;
·         Identificação de tomadas de força;
·         Identificação do sistema telefônico;
·         Existência de DR nas tomadas de força;
·         Iluminação dos ambientes: condições das luminárias e nível de iluminamento mínimo exigido por norma.
c.    Setor de Manutenção
·         Avaliação de quadros de força e iluminação quanto ao estado de conservação e identificação dos mesmos;
·         Existência de DR nas tomadas de força para as máquinas móveis;
·         Identificação de tomadas de força;
·         Bloqueio de equipamentos.



d.     
e.    Áreas de processo
·         Condições dos painéis de força e controle instalados na área de processo, considerando os aspectos de identificação, barreiras, vedação, conservação e fixação;
·         Áreas Sociais;
·         Deverão ser inspecionadas nas áreas sociais as condições gerais das instalações elétricas, tais como: conservação e identificação de tomadas de força e quadros de força e luz.

1.3  Diagnóstico do Sistema Elétrico de Proteção
Deverão ser analisados os aspectos técnicos do sistema elétrico de proteção que possam vir a interferir nos aspectos de segurança. 
Elaborar um diagnóstico do sistema elétrico de proteção da sua empresa, verificando e propondo, se necessário, alterações às instalações objetivando melhorias da proteção, analisando aterramento do neutro, relés, TC’s e disjuntores obsoletos, etc.

2. DOCUMENTOS A SEREM EMITIDOS
Ao final dos serviços deverão ser elaborados os seguintes documentos: 
a.    Relatório da consultoria para organização do prontuário elétrico;
b.    Relatório da análise de salas elétricas e subestações; 
c.    Relatório da análise do sistema elétrico de proteção; 
d.    Diagnóstico do sistema de aterramento de força; 
e.    Diagnóstico do sistema de proteção contra descargas atmosféricas; 

f.     Plano de ação em nível gerencial para cada diagnóstico realizado, com estimativa de investimento.

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71-Nikola Tesla, o Gênio da Eletricidade - II

70-Nikola Tesla, o Gênio da Eletricidade - I

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segunda-feira, 20 de junho de 2016

História e Evolução da Ergonomia: Do Astronauta ao Homem de Ferro (3 de 7)

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domingo, 15 de maio de 2016

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terça-feira, 19 de abril de 2016

Sustentabilidade, conscientização

Convivência em grupo

CONVIVENCIA

Muito desgaste sem planejamento.

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quarta-feira, 23 de março de 2016

Exposição ao calor - Prevenção


Medidas de Prevenção a Exposição ao Calor

Controlar as fontes emissoras de calor com a colocação de anteparos ou painéis isolantes ou refletores.

Limitar a exigência física do trabalho, programando as tarefas mais pesadas para os períodos mais frios do turno de trabalho.

Aclimatar o trabalhador às condições ambientais do local de trabalho antes da sua entrada.

Limitar a exposição ao calor, aumentando a frequência e a duração dos intervalos.

Reduzir a transmissão de calor através de paredes e telhados.

Instalar equipamentos condicionadores de ar.

Instalar ventilação exaustora para eliminar os focos de ar quente.

Disponibilizar água potável mineralizada nas proximidades do local de trabalho.

Isolar os processos, os equipamentos ou suas partes quentes, para evitar o contato e propagação do calor.

Fornecer roupas de proteção contra o calor.

Realizar treinamentos dos trabalhadores para o reconhecimento de sintomas e os primeiros socorros relacionados a problemas de sobrecarga térmica.

Realizar exames médicos específicos admissionais e periódicos.

Conforto térmico

Proporcionar condição térmica agradável à maioria dos ocupantes do local através de sistemas de ventilação e climatização.

Reduzir a transmissão de calor através do telhado, das paredes e das janelas.

Adequar as variáveis ambientais (temperatura, umidade, temperatura radiante média e velocidade do ar) à atividade física realizada.

Garantir que o sistema de distribuição de ar está equilibrado, de modo que as vazões de ar e sua velocidade não causem desconforto e moléstias devido as correntes de ar.

Exposição ao calor - Conceitos


O ser humano dispõe de mecanismos reguladores eficazes porque precisa manter a  temperatura interna do seu corpo praticamente constante, entre 36°C e 38°C, mesmo em condições ambientais muito agressivas.

Para evitar que o calor recebido do ambiente e o produzido internamente devido a atividade física realizada desestabilizem a temperatura corporal, o organismo utiliza processos físicos e fisiológicos para dissipar o excesso de calor.

Os mecanismos físicos são os seguintes:

·            Radiação: é a troca de calor que se produz através de ondas eletromagnéticas entre corpos com diferentes temperaturas. A perda ou ganho de calor por radiação depende da temperatura superficial dos corpos.
·            Condução: é a troca de calor que acontece entre corpos em contato. A perda ou ganho de calor por condução depende da temperatura dos corpos.
·            Convecção: é a troca térmica entre a pele e o ar que a rodeia. A perda ou ganho de calor por convecção depende da temperatura e da velocidade do ar.
·            Evaporação: a evaporação do suor é o único dos mecanismos que só implica em perda de calor, essa perda depende da umidade e da velocidade do ar.

No calor o aumento da produção de suor e do fluxo sanguíneo superficial, e diminuição da atividade física (moleza).
Os efeitos mais importantes da exposição a ambientes quentes são: choque térmico, desmaios, câimbras e desidratação.



quarta-feira, 9 de março de 2016

Conheça o processo de fundição do ferro

Fundição China 13 10 2005

Fundições: O Desafio do Trabalho com Saúde - Parte 2

Fundições: O Desafio do Trabalho com Saúde - Parte 1

Condições de Trabalho nas Fundições - Fundacentro

IBUTG: Como Calcular SEM Decorar ?

COMO UTILIZAR O TERMÔMETRO DE GLOBO

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Maior Escavadeira do Mundo - Extração de Carvão Mineral

Minas de carvão: a vida no subsolo - JM2 - Bloco 2/3

Minas de carvão: a vida no subsolo - JM2 - Bloco 3/3

Mina de Ouro Sul africana - Mega Construções Discovery Channel

Como é Possível - Vidro - Discovery Channel

016 - O Segredo das Coisas - Aço

Brasil Metal: A indústria Siderúrgica II - 3/3

Brasil Metal: A indústria Siderúrgica II - 2/3

Brasil Metal: A indústria Siderúrgica II - 1/3

calor excessivo no ambiente de trabalho-Os Fravios

Condução, Convecção e Irradiação Térmica.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Entenda a pressão exercida sobre o corpo humano em um mergulho

Pressão sobre o corpo humano durante um mergulho (aula) - Império Biológico

Videoaula -10 Riscos físicos CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS

Efeitos Diretos Da Pressão Mergulhadores das Gerais

Petrobrás Acidente Mergulho Profissional - Bacia de Campos - P26 - 08/02...

Entenda a pressão exercida sobre o corpo humano em um mergulho

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

40 - Equipamentos industriais - Desenho Técnico (Profissionalizante)

39 - Gancho com polia e Macaco hidráulico - Desenho Técnico (Profissiona...

38 - Serra tico-tico - Desenho Técnico (Profissionalizante)

37 - Desenho Técnico (Profissionalizante)

36 - Representação de calço regulável - Desenho Técnico (Profissionaliza...

35 - Desenho de componente - Desenho Técnico (Profissionalizante)

34 - Conjunto de um grampo fixo - Desenho Técnico (Profissionalizante)

33 - Conjuntos Mecânicos - Desenho Técnico (Profissionalizante)

33 - Conjuntos Mecânicos - Desenho Técnico (Profissionalizante)

32 - Símbolos - Desenho Técnico (Profissionalizante)

31 - Perfis real e geométrico - Desenho Técnico (Profissionalizante)

30 - Tolerância Geométrica - Desenho Técnico (Profissionalizante)

29 - Símbolos para tolerâncias - Desenho Técnico (Profissionalizante)

28 - Tolerância Dimensional - Desenho Técnico (Profissionalizante)

27 - Sistemas de Cotagem - Desenho Técnico (Profissionalizante)

26 - Interpretação da cotagem - Desenho Técnico (Profissionalizante)

25 - Representação com supressão de vistas (parte 02) - Desenho Técnico ...

24 - Representação com supressão de vistas (parte 01) - Desenho Técnico ...

23 - Escala - Desenho Técnico (Profissionalizante)

22 - Cotagem - Desenho Técnico (Profissionalizante)

21 - Elementos de Cotagem - Desenho Técnico (Profissionalizante)

20 - Vista especial - Desenho Técnico (Profissionalizante)

19 - Projeções com rotação - Desenho Técnico (Profissionalizante)

18 - Vistas Auxiliares - Desenho Técnico (Profissionalizante)

17 - Omissão de corte - Desenho Técnico (Profissionalizante)

16 - Encurtamento - Desenho Técnico (Profissionalizante)

15 - Representação em corte (parte 05) - Desenho Técnico (Profissionaliz...

14 - Representação em corte (parte 04) - Desenho Técnico (Profissionaliz...

13 - Representação em corte (parte 03) - Desenho Técnico (Profissionaliz...

12 - Representação em corte (parte 02) - Desenho Técnico (Profissionaliz...

11 - Representação em corte (parte 01) - Desenho Técnico (Profissionaliz...

10 - Correspondência entre faces, vértices e arestas - Desenho Técnico (...

09 - Aplicações das linhas - Desenho Técnico (Profissionalizante)

08 - Tipos de linhas - Desenho Técnico (Profissionalizante)

07 - Projeções de prismas - Desenho Técnico (Profissionalizante)

06 - Projeções ortográficas e Diedros - Desenho Técnico (Profissionaliza...

05 - Perspectiva Isométrica (parte 03) - Desenho Técnico (Profissionaliz...

04 - Perspectiva Isométrica (parte 02) - Desenho Técnico (Profissionaliz...

03 - Perspectiva Isométrica (parte 01) - Desenho Técnico (Profissionaliz...

02 - Figuras Geométricas - Desenho Técnico (Profissionalizante)

01 - Conceitos básicos - Desenho Técnico (Profissionalizante)

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

O que é Sustentabilidade?

Sustentabilidade
"Desenvolvimento sustentável significa usarmos nossa ilimitada capacidade de pensar em vez de nossos limitados recursos naturais." JUHA SIPILÄ , ex-diretor do Conselho Metropolitano de Helsinque.

O desenvolvimento sustentável envolve muito mais coisas além da proteção ambiental. Ele busca a reconciliação entre as pressões aparentemente conflitantes do desenvolvimento econômico, da proteção ambiental e da justiça social. Isto é possível sem que se rejeitem os benefícios trazidos pela tecnologia moderna, desde que a tecnologia também trabalhe dentro de limites. É uma estratégia para uma nova visão do futuro - não é um retorno ao passado.

"O verdadeiro objetivo do desenvolvimento é melhorar a qualidade de vida humana. Ser um processo que permita aos seres humanos realizarem seu potencial plenamente e levar vidas dignas e satisfatórias. O crescimento econômico é uma parte importante do desenvolvimento, mas não pode ser um objetivo em si mesmo, nem pode continuar indefinidamente. O desenvolvimento só é real se torna nossas vidas melhores."IUCN, UNEP e WWF - 1991

Um Pouco de História

A consciência sobre os limites do planeta surgiu de um longo processo, a partir da observação dos resultados indesejáveis do imenso progresso tecnológico ocorrido a partir dos anos 40 do século XX. Nesta época, além do desenvolvimento industrial, a agricultura "modernizou-se" e ganhou uma nova escala coma utilização de adubos químicos, herbicidas e similares. Mas, no início da década de 60, os efeitos sobre o meio ambiente e a saúde humana começaram a ser divulgados.

Em 1962, Rachel Carson publicou o livro “Primavera Silenciosa”, lançando uma ideia revolucionária à época: em vez de nos protegerem, os produtos químicos estavam nos matando.

Ao denunciar os estragos causados ao meio ambiente, Carson relacionou as pessoas à questão ambiental. Best-seller imediato, o livro mostrou a conexão entre poluição e saúde e, com isso, transformou grupos de conservação da natureza em um movimento que incluiu os direitos humanos e os de todos os seres vivos em suas demandas, reconhecendo a humanidade como parte da Natureza. A publicação de "Primavera Silenciosa" é considerada o início do movimento ambientalista.

O ano de 1968 foi um marco na história dos movimentos sociais, com a eclosão dos movimentos estudantil e hippie que sinalizavam o descontentamento popular com o modelo de capitalismo industrial.

Os anos 70 foram emblemáticos. Em 1969 foi publicada uma das imagens mais surreais da história: um rio pegando fogo em Cleveland. Em 22 de abril de 1970, 20 milhões de americanos celebraram o primeiro Dia da Terra. Em 1971, no Japão, foi concluído o julgamento que chamou atenção internacional para os efeitos de décadas de envenenamento de peixes e pessoas por mercúrio em Minamata.

Em 1972, o Relatório "Limites do Crescimento", do Clube de Roma, concluía que existem limites físicos para o crescimento em nosso mundo finito. Neste mesmo ano, a Organização das Nações Unidas (ONU) reuniu 113 países na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento e Meio Ambiente Humano que ficou conhecida como Conferência de Estocolmo. Esta foi a primeira grande conferência internacional sobre questões ambientais, e um marco do início das políticas ambientais e dos processos de conscientização do mundo sobre as questões ligadas ao meio ambiente.

Em 1973, o canadense Maurice Strong usou pela primeira vez o conceito de eco-desenvolvimento, proposto por Ignacy Sachs, propondo uma nova teoria sobre desenvolvimento que levasse em conta os limites da natureza e a necessidade de melhor gerenciar (e valorar ) os recursos naturais. Em 1974 surgem os avisos sobre problemas com a camada de ozônio devido à utilização de gases organoclorados.

Ao final dos anos 70 surgem na Europa os primeiros Partidos Verdes reunindo em sua agenda política a questão ecológica com os direitos humanos, os direitos individuais, a questão de gênero, a solidariedade internacional, a participação, o pacifismo, o anti-racismo e o anti-nuclear.

Em 1983 as Nações Unidas criaram a Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento, presidida por Gro Harlem Bruntland, que concluiu em seu relatório que ‘para satisfazer as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazer suas necessidades', a proteção ao meio ambiente e o crescimento econômico deveriam ser abordados como uma única questão.

Como resultado do Relatório Bruntland, a Assembleia Geral das Nações Unidas convocou a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD). Esta conferência, conhecida como Rio 92 ou Cúpula da Terra, aconteceu no Rio de Janeiro de 3 a 14 de junho de 1992 e um de seus principais documentos é a Agenda 21.

O conceito de desenvolvimento sustentável

Mas, afinal, o que é ser sustentável? Definir sustentabilidade é um desafio porque é um conceito sistêmico que resulta das relações entre outros conceitos ou visões.

Segundo o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (2ª edição), desenvolvimento sustentável quer dizer desenvolvimento que pode continuar com sucesso no futuro. O dicionário define sustentável como "capaz de se sustentar"; e define sustentar como “segurar, suportar, apoiar (...) conservar, manter (...), alimentar física ou moralmente.”

O conceito de desenvolvimento sustentável foi consagrado no relatório "O Nosso Futuro Comum", como o que "satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades".

Nos discursos políticos e científicos, uma das fórmulas adotadas é definir desenvolvimento sustentável como aquele "economicamente viável, socialmente equitativo e ecologicamente sustentável".

Outra definição para sustentabilidade é: a condição na qual os sistemas natural e social sobrevivem e prosperam indefinidamente.

Uma das principais questões da sustentabilidade é como os desenvolvimentos social e econômico podem ser alcançados globalmente sem colocar em perigo os ecossistemas do Planeta. O cerne do conceito também pode ser descrito como o de assegurar qualidade de vida e criar as condições necessárias para a felicidade e o bem estar de todas as pessoas.

Poucos conceitos têm suscitado tantos debates e produzido tantas opiniões e, embora os termos “desenvolvimento” e “sustentável” cheguem a ser contraditórios pela ótica de certos autores, essa discussão pouco tem afetado a aceitação política do termo e suas consequências práticas.

Apesar de tantas conceituações diferenciadas e até mesmo antagônicas, há concordância sobre a existência de uma crise ambiental e social e que o modelo de desenvolvimento que vem sendo praticado se baseia em padrões insustentáveis de produção e consumo.

Como a sustentabilidade é essencialmente sistêmica, nenhuma pessoa, empresa ou nação pode alcançá-la sozinha. Será sempre o resultado de processos dinâmicos de construção e reconstrução de relações. E será, necessariamente, uma construção política. Resultado da busca dos consensos possíveis com base na integração das pessoas e no compartilhar das responsabilidades.

http://www.agenda21local.com.br/sustentabilidade.php

Sustentabilidade?

Barcelona é exemplo de coleta de lixo responsável e eficiente. Cidade Su...

Sesi - sustentabilidade

Já estamos reinventando - Gestão para Sustentabilidade - 3o. capítulo

A sustentabilidade - Gestão para Sustentabilidade - 2o. capítulo

Novo Jeito de Ver e Agir - Gestão para Sustentabilidade - 1o. capítulo

https://www.youtube.com/watch?v=oTaya2XVxTs

Animação que ganhou 27 prêmios internacionais(TheLighthouse)filme emocio...

Curtas de Animação Semana do Meio Ambiente 2015

"HOMEM" - Este vídeo não te vai deixar indiferente

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O Caos - O Dia em que a Terra parou

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A Terra em 100 Anos e o Simulador Terrestre.

Ecologia, Meio ambiente e Sustentabilidade

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O que é sustentabilidade? Tanto se fala sobre isso, mas qual o signific...

Sustentabilidade

Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Eloy Casagrande

Por que ter um Sistema de Gestão Ambiental (SGA)

Curso Interpretação ISO 14001 - Gestão Ambiental