quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

PERICULOSIDADE NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS -PARECER

PERICULOSIDADE NAS INSTALAÇOES ELÉTRICAS - Parecer (11/04/2001)
·         Nr 10 - Segurança e serviços em eletricidade
·         NR 16 – Atividades e operações perigosas
·         Legislação adicional de periculosidade
·         Penalidades e Multas
A NR 10 fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalham em instalações elétricas, em suas diversas etapas, incluindo projeto, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação, e ainda, a segurança de usuário e terceiros.
O estudo dos problemas relacionados com eletricidade é dividido, didaticamente em quatro categorias distintas: geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. Há de se diferenciar também eletricista de eletricitário.
O eletricista é o profissional qualificado genericamente para construir, instalar, reparar, conservar e manter em operação condutores, acessórios, sistemas elétricos e linhas de alta e baixa tensão, enquanto que o eletricitário é o profissional que exerce qualquer atividade ligada diretamente á geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.
A exposição a energia elétrica pode ser caracterizada como perigosa tanto na forma de alta quanto de baixa tensão. Assim, as seguintes atividades são consideradas perigosas em decorrência da possibilidade de contato com a energia elétrica: atividades de construção, operação de redes e linhas aéreas e subterrâneas de alta ou baixa tensões; atividades de inspeção, testes, ensaios, calibração, medição e reparos em equipamentos e materiais elétricos, eletrônicos, eletromecânicos e de segurança individual e coletiva em sistemas elétricos de potência de alta e baixa tensões; atividades de construção, operação e manutenção de usinas, unidades geradoras,  subestações e cabines de distribuição de eletricidade; e atividades de treinamento em equipamentos ou instalações energizadas ou desenergizadas, mas com possibilidade de energização acidental ou por falha operacional.
Com o advento da Lei nº 7.369, de 20 de Setembro de 1985, regulamentada pelo Decreto  nº 93.412, de 14 de Outubro de 1986, a exposição aos riscos de contato com a energia elétrica, tanto em alta quanto em baixa tensão, pode caracterizar periculosidade, ensejando o trabalhador o direito à percepção do adicional no importe de 30% (trinta por cento) do seu salário básico.
É suscetível de gerar direito à percepção da remuneração adicional de que trata o art. 1º da Lei nº 7.369/85 o exercício das atividades constantes no “Quadro de Atividades / Área de Risco”, contido no Decreto nº 93.412/86, desde que o empregado, independentemente do cargo, categoria ou ramo da empresa:
a)     Permaneça habitualmente em área de risco, executando ou aguardando ordens, e em situação de exposição contínua, caso em que o pagamento do adicional incidirá sobre o salário da jornada de trabalho integral;
b)    Ingresse, de modo intermitente e habitual, em área de risco, caso em que o adicional incidirá sobre o salário do tempo despendido pelo empregado na execução da atividade em condições de periculosidade ou do tempo á disposição do empregador, na forma acima citada;
Para fins de aplicação das condições supracitadas deve-se levar em consideração:
·         O ingresso ou permanência eventual na área não gera direito ao adicional de periculosidade;
·         Os equipamentos ou instalações elétricas em situações de risco são aqueles de cujo contato físico ou exposição aos efeitos da eletricidade possam resultar incapacitação, invalidez permanente ou morte;
·         O fornecimento pelo empregador de equipamentos de proteção a que se refere o art. 166 da CLT ou da adoção de técnicas de proteção ao trabalhador eximirão a empresa o pagamento do adicional, salvo quando não for eliminado o risco resultante da atividade do trabalhador em condições de periculosidade.
Uma das grandes controvérsias surgidas na caracterização do exercício periculoso com energia elétrica diz respeito ao pagamento do adicional de periculosidade proporcional as horas de exposição ao risco de contato com o agente perigoso, tal como previsto no inciso II do art. 2 do Decreto nº 93.412/86.
O Tribunal Superior do Trabalho (TST), através da súmula específica – Enunciado TST nº 361 – sedimentou a jurisprudência no sentido de ser pago adicional integral sempre que caracterizada a exposição perigosa, ainda que de forma intermitente.
Os eletricitários fazem jus ao adicional de periculosidade de forma integral, ainda que a exposição seja intermitente (TST, RR147.365/94.4, José Luciano de Castilho Pereira, Ac. 2ª T.728/97)”.
Contrariamente:
“Exposição intermitente. Proporcionalidade. O trabalho intermitente em área de risco, decorre do labor de equipamentos ou instalações elétricas, enseja o direito de adicional de periculosidade previsto na Lei nº 7.369/85 sobre o tempo despendido pelo empregado na área de risco, uma vez que prevista a autorização no art. 2º, II, do Decreto 93.412/86. Legíitima por delegação legal (art. 2º da Lei 7.369/85) (TST, RR, 133.937/97, José Luiz Vasconcelos, AC 3ª T 642/97)”.
Observe-se que o pagametno do adicional não desobriga o empregador de promover as medidas de proteção ao trabalhador destinadas a eliminação ou neutralização da periculosidade, nem autoriza o empregado a desatendê-las.
Cessado o exercício da atividade ou eliminado o risco o adicional de periculosidade poderá deixar de ser pago.
A caracterização do risco ou a eliminação é feita por meio de perícia, observado o disposto no art. 195 e parágrafos da CLT, que dispõe:
“ART.195 – Caracterização e classificação de insalubridade e periculosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão aatravés de perícia de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho.
Parágrafo 1º - É facultado ás empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao Ministério do Trabalho a realização de perícia em estabelecimento ou setor deste, com o objetivo de caracterizar e classificar ou delimitar as atividades insalubres e perigosas.
Parágrafo 2º - Argüida em juízo insalubridade ou periculosidade, seja por empregado ou por Sindicato em favor de grupo de associados, o juiz designará perito habilitado na forma deste artigo, e, onde não houver, requisitará perícia ao órgão competente do Ministério do Trabalho.
Parágrafo 3º - O disposto nos parágrafos anteriores não prejudica a ação fiscalizadora do Ministério do Trabalho, nem a realização ex-oficio da perícia”.     
Vale lembrar que por ocasião do preenchimento do Termo de Recisão de Contrato de Trabalho (TRCT), na hipótese de recisão contratual, há o campo 37 específico para lançamento de valores pagos a titulo de adicional de insalubridade / periculosidade, nos termos da Instrução Normativa SNTB nº 2/92.
Para fins de apllicação de penalidades e multas por infração as normas de segurança e saúde do trabalhador, a NR 28 – Fiscalização e Penalidades estabelece a gradação das multas em UFIR¹ e os itens / subitens com o código correspondente e a natureza da infração, bem como, nos termos do art. 201 da CLT, combinado com a Portaria MTb nº 290/97, os infratores aos dispositivos dos artigos 154 a 200 da CLT são punidos com multas que variam de 378,2857 UFIR¹ a 630.3047452, lembrando que, em caso de reincidência, embaraço ou resistência a fiscalização, emprego do artifício ou simulação com o objetivo de fraudar a lei, a multa será aplicada em seu valor máximo.
¹ nos termos da Medida Provisória nº 2.095/74 de 19/04/2001, art.29 (os valores expressos em UFIR´s serão convertidos em Real, com base no valor daquela data para 1º de janeiro de 1997).
Atenção: o presente parecer possui caráter merametne informativo refletindo o entendimento da juridico na data acima indicada como sua ultima alteração e abordando o tema de forma genérica. Sua eventual adoção para casos concretos exigirá atualização das normas e leis de referência (buscando novas atualizações das mesmas para a data vigente), o exame dos fatos e aspectos circustanciais próprios de cada situação, devendo-se levar em conta que os outros posicionamentos podem existir sobre a matéria, estando sempre presente o risco de litígio administrativo ou judicial cujos os fundamentos ou conseqüências devem ser avaliados pelas partes interessadas.
Legislação e Normas de Referência:
·         CLT art´s 154 á 201
·         Lei nº 7.369, 20/09/1985
·         Decreto  nº 93.412, 14/10/1986
·         NR 10 – Portaria SSMT nº 12 06/06/1983
·         NR 16 – Portaria nº 3.214 20/09/1978
·         Enunciado TST nº 361
·         Instrução Normativa SNTB nº2/1992
·         Portaria MTb nº 290/1997

PERICULOSIDADE

O texto abaixo indica que as situações de periculosidade estão sendo frequentemente decididas de forma judicial, destacando a importância da caracterização pericial nas áreas de risco. O texto foi selecionado pela sua vinculação à NR-16 - Atividades e Operações Perigosas


NR-16


TITULO ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1)

RESUMO Classificação pericial e qualitativa de atividades consideradas perigosas (combustível, explosivos e eletricidade) que podem desenvolver acidentes graves

IMPOSIÇÕES Obrigatoriedade de realizar levantamento de atividades e áreas de riscos nos ambientes de trabalho utilizando instrumental técnico específico e de pagamento de adicionais de forma temporária ou contínua, de acordo com uma Perícia específica

INFRAÇÕES até 5.000 UFIR

(calculadas para empresas de médio porte - 50/100 trabalhadores)
acesse o site www.nrfacil.com.br e veja o texto completo na pasta da NR-16. Conheça o Remissivo acessando itens específicos e textos complementares desta NR.
Samuel Gueiros, Med Trab, Coord NRFACIL

Periculosidade X Eletricidade

O entendimento sobre a periculosidade no setor elétrico não deve ser buscada na NR-10 (que trata das normas no setor elétrico) e nem na NR-16, que embora trate da periculosidade nos ambientes de trabalho, paradoxalmente não aborda o adicional no setor elétrico.


As condições para o pagamento de adicional de periculosidade no setor elétrico aparecem exclusivamente em um Decreto de 1985. Aliás, o projeto para o pagamento desse adicional é anterior à própria Lei que instituiu as Nrs (1978). Por ter evoluído de forma particular, essa legislação ficou desarticulada das Nrs e mais especificamente da NR-16.

O referido Decreto instrui a obediência a um Quadro de Atividades/Área e Risco, especificando as áreas e os respectivos riscos que caracterizariam a periculosidade no setor.

Inexplicavelmente, as diretrizes do referido Decreto não foram incorporadas à NR-16, passando a fazer parte de uma legislação complementar, um dos nós críticos para o correto entendimento das Nrs. Isto quer dizer que, da mesma forma que em relação a NR-10 e 16, muitos dispositivos de outras Nrs estão na legislação complementar e não dentro da própria NR, o que dificulta o acesso e entendimento do usuário de Nrs sobre alguns assuntos.

Devido às discrepâncias de interpretação quanto ao adicional no setor elétrico, o assunto sofreu diversas demandas judiciais, e passou a ser objeto de uma jurisprudência.

Para a comunidade SST, a questão aparece de forma ainda mais confusa, visto que envolvida em terminologia jurídica e de várias interpretações. Entretanto, ao se pesquisar a matéria a respeito, pode-se concluir que:

a) o adicional de periculosidade de 30% deve ser pago independentemente do ramo da empresa, desde que o empregado esteja enquadrado em uma das situações do referido Quadro (veja a Seção Textos Complementares das pastas das Nrs10 e 16 em www.nrfacil.com.br)

- uma Orientação Jurisprudencial de 2003, define que:

“É assegurado o adicional de periculosidade apenas aos empregados que trabalham em sistema elétrico de potência em condições de risco, ou que o façam com equipamentos e instalações elétricas similares, que ofereçam risco equivalente, ainda que em unidade consumidora de energia”;

- para melhor entendimento da expressão “sistemas elétricos de potência”, utilizada no Decreto 93.412/86, a ABNT define essa expressão na forma abaixo:

3.613 Sistema Elétrico ( de potência )

3.613.1 Em sentido amplo, é o conjunto de todas as instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.

3.613.2 Em sentido restrito, é um conjunto definido de linhas e subestações que assegura a transmissão e/ou a distribuição de energia elétrica, cujos limites são definidos por meio de critérios apropriados, tais como, localização geográfica, concessionário, tensão, etc..

fonte: http://nrfacil.com.br/blog/?cat=40

TRABALHO TRANSICIONAL: RETORNANDO AO TRABALHO APÓS UM ACIDENTE

Pessoal, estive visitando este blog e achei muito pertinente esse material
http://nrfacil.com.br/blog/?p=1722

READAPTAÇÃO AO TRABALHO


O Blog NRFACIL traz para você traduções livres de notícias e fatos importantes que ocorrem no mundo do trabalho em outros países. O texto abaixo, do site da Ass. Americana de Terapia Ocupacional, traz um interessante estudo sobre um projeto que poderia ser desenvolvido ou já está sendo aplicado em algumas empresas no nosso país.

A SITUAÇÃO: ACIDENTE DE TRABALHO E RECUPERAÇÃO

É frequente o número de trabalhadores que se acidentam e retornam ao trabalho sentindo-se inferiores e fragilizados. Outros, quando voltam de alta do benefício, simulam sintomas para permanecerem parados. A empresa percebe dificuldades do “desmame” do benefício, seja por pura acomodação do empregado, seja porque estes se sentem com a sua autoconfiança abalada após o acidente e o período em que estiveram parados.

A ABORDAGEM DO PROBLEMA

Tradução livre de http://www.aota.org/Consumers

Quando uma pessoa sofre um acidente e leva um tempo fora do trabalho para se recuperar, ela necessita de um período de transição antes de retornar ao trabalho.

Um Programa de Trabalho Transicional consiste em uma etapa no processo de recuperação quando a pessoa está apta para completar algumas tarefas mas não está em sua plena capacidade.

Este Programa inclui supervisão, instrução e educação em práticas de trabalho seguro, para a prevenção de subsequentes acidentes. O Programa normalmente inclui uma combinação de tarefas no trabalho que o trabalhador mostra-se apto a cumprir de forma fácil e segura.

Um especialista treinado em um serviço de retorno ao trabalho pode avaliar a habilidade do trabalhador para completar suas tarefas e supervisioná-las.

O objetivo do Programa é providenciar o retorno do trabalhador com tarefas bastante fáceis de forma a permitir a total e completa independencia do trabalhador na sua função. O Programa permite tambem o uso de intervenções focadas no ambiente de trabalho a fim de incorporar boas e saudáveis práticas ergonômicas.

POSSÍVEIS RECOMENDAÇÕES EM UM PROGRAMA DE TRABALHO TRANSICIONAL (especial para o SESMT)

-Avaliar a pessoa enquanto no trabalho a fim de determinar suas habilidade para completar suas tarefas;

-Recomendar modificações nas tarefas de trabalho que o trabalhador pode completar de maneira segura;

-Identificar as tarefas mais simples para o trabalhador;

-Implementar e supervisionar um programa de Retorno ao Trabalho na empresa a fim de assegurar um ambiente de trabalho seguro, produtivo e funcional;

-Monitorar o progresso do trabalhador de forma regular e reavaliar quando as suas tarefas podem retornar a um estágio de total aptidão.

O QUE A PESSOA QUE RETORNA DE UM ACIDENTE PODE FAZER?

- Não subestimar a habilidade ou capacidade do trabalhador para completar suas tarefas. É necessário uma volta gradual sob a supervisão de um especialista;

- Adotar o uso de dispositivos especiais que possam ajudar ao trabalhador completar sua tarefa com segurança (dispositivos ergonômicos facilitadores);

- Desenvolver força e resistencia durante a execução de tarefas de trabalho em atividades de ginástica laboral;

Um Programa de Retorno ao Trabalho que inclua um Programa de Trabalho Transicional para empregados pode ser um importante componente no ambiente de trabalho mais saudável da empresa. Especialistas em Fisioterapia e Terapia Ocupacional podem ser consultados sobre o assunto.

O próximo texto (abaixo) traz um interessante estudo sobre autonomia no trabalho. Poderia o método funcionar no Brasil?

Health Newshttp://www.systoc.com/healthnews/newsarticles

AUTONOMIA DE EMPREGADOS NO TRABALHO

Pesquisadores da Universidade de Durham na Inglaterra realizaram estudos em vários países para determinar os efeitos de um aumento do controle dos empregados nos locais de trabalho.

Cada estudo trabalhou com diferentes grupos de trabalhadores com um foco em diferentes parametros de saúde fisica e mental. Esses estudos demonstram que quando empregadores permitem aos empregados maior flexibilidade a respeito de carga de trabalho, horas de trabalho, horários de trabalho, horas extras e pausas, esses empregados mostraram maior produtividade em sua saúde (menos stress, ansiedade, depressão e doenças cardiacas, por exemplo).

Flexibilidade nos trabalhos dos empregados levavam a um melhor balanço entre trabalho e obrigações domésticas, habitos mais saúdaveis, menos stress e mais bem estar. A questão é se isso funcionaria no Brasil…

EXPERIÊNCIA DE TRABALHO TRANSICIONAL NO BRASIL (trechos de trabalho publicado na Web)

Programa de Reabilitação Weg

A Reabilitação Profissional do Grupo WEG teve início em 26 de maio de 1993, em decorrência de um acidente do trabalho no departamento de Injeção de Alumínio, onde o colaborador José (nome fictício) sofreu amputação dos membros inferiores, na perna direita a nível de 1/3 médio da coxa e na perna esquerda a nível de joelho, devido à explosão de “cilindro de nitrogênio”. Nesta ocasião o colaborador estava com 34 anos de idade e toda a equipe de profissionais da Medicina do Trabalho da empresa não aceitava a idéia de um trabalhador tão jovem ter seu crescimento pessoal e profissional também amputados. A partir daquele momento iniciou-se então a busca por alternativas de retorno ao trabalho deste colaborador, considerando-se as seqüelas estabelecidas. A cada dificuldade surgida, a equipe se reunia e analisava como vencer este novo desafio.

Surgindo então à necessidade da formação de uma equipe multidisciplinar, com o envolvimento do serviço social, psicologia, obras e serviços, treinamento, gestores da área e direção da empresa (conscientização dos mesmos quanto ao custo que envolveria esta reabilitação e mudanças de paradigmas com a inserção de uma pessoa com amputação bilateral de membros inferiores). Os colegas de obras e serviços foram envolvidos com a construção de barras de apoio para que o mesmo pudesse iniciar o trabalho de protetização (assumindo postura ortostática). Outro desafio importante foi conseguir parceria com a Previdência Social, pois o médico perito havia proposto inicialmente uma aposentadoria por invalidez.

Importante salientarmos que o colaborador José (nome fictício) trabalha na empresa até os dias de hoje, sempre sendo acompanhando pela equipe. Para que o seu retorno ao trabalho fosse possível a empresa custeou a adaptação de seu veículo, assim como foram realizadas melhorias/ acessibilidade em sua residência e local de trabalho. Para a empresa o resgate da cidadania do trabalhador, a garantia do livre acesso ao trabalho, o respeito ao ser humano, além de ser direito explícito na Declaração Universal dos Direitos Humanos, representa o amplo cumprimento de sua função social.

Partindo deste princípio, e da situação ocorrida, o Grupo WEG implantou o Programa de Reabilitação Profissional, buscando:

Objetivo geral: - Reintegrar o colaborador, quando incapacitado para a sua função de origem, por meio de reeducação e de readaptação profissional e pessoal de maneira que possa desenvolver suas atividades laborais; - Desenvolver suas potencialidades biopsicossociais diante de suas limitações; Objetivos específicos são: - Minimizar os impactos gerados no processo de retorno ao trabalho; - Estimular o retorno ao trabalho; - Readequação do ambiente de trabalho; - Acompanhar o colaborador no seu processo de reintegração; - Estabelecer parceiras entre a empresa e o poder público.

Observa-se no dia a dia pelo serviço médico da empresa, que o significado do retorno ao trabalho reflete toda uma construção subjetiva, cultural e social sobre a imagem que o colaborador tem de si mesmo enquanto “pessoas diferentes, inaptos, lentos”, que vivem sob constantes ameaças de invalidez, desemprego ou mesmo desfrutando de ganhos secundários decorrentes de sua seqüela. As várias restrições impostas pelas seqüelas ou pela doença em si os colocam praticamente numa situação de risco iminente de não aceitação no mercado de trabalho. O Programa de Reabilitação Profissional da empresa permite amenizar os sofrimentos deste grupo de colaboradores, assim como, torná-los também novamente produtivos para a empresa, e sem dúvida propiciando melhora da qualidade de vida.

O Programa de Reabilitação Profissional é visto com bons olhos pela diretoria da empresa, sempre com a visão de um de nossos fundadores, definida pela seguinte frase: “Se faltam máquinas, você pode comprá-las, Se não há dinheiro, você toma emprestado, Mas homens, você não pode comprar, nem pedir emprestado, E homens motivados por uma idéia são a base do êxito”.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Assertividade evita acidentes

Quando nos comunicamos precisamos ser Assertivos, devemos ser objetivos, claros, afirmativo / positivo, dizer o que queremos / precisamos.

Evitar o uso indiscriminado da palavra Não e seus similares.

Diga simplesmente o que precisa, afirmativamete.

Veja o exemplo:

"pense em um balão Azul"           ..... pensou, viu como é simples passar a informação afirmativamente, e também é eficiente.

Agora vamos continuar
"Não pense em um balão Vermelho"                    ..... pensou, isso mesmo, num primeiro momento todos nós pensamos no vermelho, depois corrigimos a informação

Isso nos mostra que esta maneira de passar a informação não foi clara, objetiva, nem afirmativa.
Sem eficiencia pois você fez exatamente o contrário do que eu queria.

Agora imagine uma situação real, um colega de trabalho caminhando distraído para um burado no chão, você precisa alertá-lo do perigo.
Se você falar para ele "... Não ande!!!"               ele dará mais 3 passos e cairá dentro do buraco.
O que é mesmo que você queria?, evitar um acidente, foi eficiente, não!.
Já se você dissesse "...PARE!!!"                        ele não daria mais um passo, e assim a comunicação ficaria mais eficiente, clara e afirmativa e SEGURA.

Vamos as explicações, porque isso acontece?
O nosso cérebro não processa a palavra Não, ele primeiro avalia o verbo da frase, quando falamos uma frase negativa ele entende assim:

"...pende em um balão vermelho Não", "...ande não", dessa forma você já pensou nele para depois saber que não era para pensar.

Sendo assim as frases afirmativas são muito mais eficientes pois atingem exatamente o que se quer.


Tenho um exemplo bem claro para isso...

O rapaz rezava todos os dias para Deus.
"Deus, eu não quero ser assaltado, não quero perder o emprego, não quero que meu time seja rebaixado, não ..., não..., não...,"

E Deus quando é evocado por alguém pega seu caderninho de anotações para anotar a necessidade daquela pessoa, e ficou lá ouvindo a oração do rapaz com o lápis em punho esperando para anotar o que Realmente ele queria, porém ele só falou o que ele Não queria.
Por fim terminou a oração. O tempo passou, e todas as coisas que ele não queria foram acontecendo, até que um dia ele disse a um amigo que Deus não gostava dele, que não atendia suas preces, que era um carrasco com ele, etc etc.
Espera um pouco, vamos avaliar melhor as coisas, em algum momento da oração dele ele falou para Deus o que Realmente ele queria, ou só falou o que ele não queria.
Deus até que teve boa vontade, parou para ouví-lo, mas ele não foi claro, nem afirmativo, em momento algum ele falou qual era a sua maior necessidade.
Assim fica difícil até para Deus atender alguém, imagina para relés mortais como nós.
Por esse motivo, vamos nos policiar para sermos mais Assertivos em nossa comunicação, evitando assim muitos acidentes nas áreas de trabalho.

Qual é o seu canal de comunicação predominante

Faça o teste abaixo e descubra qual é o seu canal predominante.
Escolha a resposta que mais lhe agrada (somente uma).

1)Eu gostaria mais de fazer esse exercício:


a) por escrito
b) verbalmente
c) realizando tarefas

2) Eu gosto mais de ganhar um presente:

a) bonito
b) sonoro
c) útil

3) Eu tenho mais facilidade de recordar nas pessoas


a) a fisionomia
b) o nome
c) as atitudes

4) Eu aprendo mais facilmente

a) lendo
b) escutando
c) fazendo

5) Atividades que mais me agradam


a) fotografia/pintura
b) música/oratória
c) escultura/dança

6) Na maioria das vezes, eu prefiro

a) observar
b) escutar
c) fazer

7) Ao recordar momentos felizes, me vêem à mente:


a) as cenas
b) os sons
c) as sensações

8) Nas férias, eu gosto mais de:

a) visitar lugares bonitos
b) repousar em lugares silenciosos
c) participar de atividades

9) Eu valorizo nas pessoas principalmente:


a) a aparência
b) o que elas dizem
c) o que elas fazem

10) Eu percebo que alguèm gosta de mim:

a) pelo jeito de me olhar
b) pelo jeito de me falar
c) pelas atitudes que manifesta

11) Meu carro preferido tem que ser principalmente:


a) novo/bonito
b) silencioso, para eu poder conversar ou ouvir música
c) espaçoso/bem equipado

12) Quando vou comprar alguma coisa, eu procuro:

a) olhar bem o produto
b) ouvir o vendedor
c) experimentar

13) Eu tomo decisões com base:


a) no que vejo
b) no que escuto
c) no que sinto

14) O que em excesso mais me incomoda é:

a) ajuntamento
b) luminosidade
c) barulho

15) Característica que mais me agrada:


a) colorido
b) afinado
c) saboroso

16) Num espetáculo, eu valorizo mais:

a) iluminação
b) eloqüência
c) gesticulação

17) Enquanto espero uma pessoa, eu procuro


a) observar o ambiente/ler
b) ouvir música/escutar conversas
c) andar/mexer com as mãos

18) Eu me entusiasmo mais quando os outros:

a) mostram
b) falam
c) fazem

9) Ao consolar alguém, eu procuro:


a) mostrar um caminho
b) levar uma palavra de conforto
c) oferecer algo (agrado,presente)

20) O que me dá mais prazer:

a) visitar uma exposição
b) assistir a um espetáculo musical
c) brincar num parque de diversões

Agora conte quantos A, quantos B, quantos C você obteve

Divida cada Resultado por 20

por exemplo
5A/20 = 25% A,
8B/20=40% B,
7C/20=35%C

Terá como resposta quantos por cento (%) você está de cada um dos itens

A = % Visual

B = % Auditivo

C = % Sinestésico

Com essas respostas podemos identificar qual é o nosso canal de comunicação predominante e o que está mais deficiente, no nosso exemplo, temos um ótimo Auditivo com 40%B e um péssimo Visual com 25%A, dessa forma essa pessoa precisa treinar mais o seu visual para que ele se aproxime mais dos demais, já que temos 40% de auditivo e 35% de sinestésico, estes dois canais estão quase equilibrados, assim o tratamento se dará apenas no canal visual.
Em Alguns casos precisamos melhorar dois canais pois um deles está muito mais elevado que os outros.
Observações:
* as pessoas que trabalham o dia todo  manipulando ferramentas, tendem a ser Sinestesicas, pois utilizam muito as mãos. 
* as pessoas que trabalham o dia todo lendo documentos, tende a ser Visuais, pois utilizam muito a visão.
* as pessoas que na área musical, editando musicas, ou tocam algum instrumento, ou cantam, tendem a ser mais auditivas, pois dependem dos ouvidos nas suas profissões.
 
Esta condição pode variar de acordo com o passar do tempo.

Não quer dizer que se hoje você fez o teste e está mais Visual, vai sempre ser assim.
Você sempre estará com uma delas mais exaltada em relação as outras
Mas pode praticar para melhorar as que tem maior deficiência
Quanto mais próximo umas das outras melhor, assim seu relacionamento com as pessoas melhora
Conhecer se as pessoas são Auditivas, visuais ou Cinestésicas, ajuda na convivência em grupos de trabalho

Na relação Chefia x Empregado (nos dois sentidos)
Nos relacionamentos em casa, com a esposa, filhos e demais parentes.

Treinando os Canais de Comunicação

Depois de identificados os nossos três canais de comunicação, sabemos agora qual deles é mais e menos predominante.
Porém não podemos deixá-los muito distante uns dos outros,pois isso causa problemas de comunicação e entendimento entre as pessoas, a informação não flui, nem você é entendido, tão pouco entendo o que todos falam.
Acontece muito das pessoas falarem assim: ... não entendo nada que o professor exlica, acho melhor perguntar para o colega, ele sabe me explicar muito melhor...
Isso se dá pelo fato de que o professor está explicando por um canal de comunicação diferente do que o seu predominante, já o colega, que entendeu o que o professor explicou pois estava sintonizado no mesmo canal, consegue mudar o seu canal de comunicação e lhe explicar claramente a mesma coisa, com outras palavras. (lembra dos verbos do texto anterior, mudando os verbos as explicações podem ficar mais claras).

Conhecendo essas informações:
* quem tem predominancia Sinestésica deve deixar de fazer as coisas, evite usar as mãos e procurar treinar mais o auditivo, ouça o ambiente uma bela musica. Treine o visual, olhe as coisas, leia mais, para que os três canais se equilibrem.
* quem tem predominancia Visual deve deixar de ver, ler, usar os olhos excessivamente, procure ouvir musicas, pessoas tocando, cante mais, feche os olhos e ouça o ambiente, passe as mãos nas coisas, sinta o vento bater na pele, busque as sensações do mundo sem olhar para ele.
* quem tem predominancia Auditiva, deve praticar mais as coisas, procure fazer trabalhos manuais, leia mais, assim os canais se equilibram.

Equilibrando os Três canais, você será melhor compreendido e vai entender melhor o mundo, pois por qualquer canal que a informação chegar você estará preparado para recebê-la, ou transmití-la.

Canais de Comunicação

Pessoas com predominancia Auditiva costumam dizer: "... escuta esse cheiro ..."
Pessoas com predominancia Visual costumam dizer: "... olha esse cheiro ..."
Pessoas com predominancia Sinestésica costumam dizer: "... sente este cheiro ..."

Todos nós sabemos que o cheiro é para ser sentido, porém cada pessoa acaba levando a conversa para o seu lado predominante, dessa forma já fica mais fácil de identificar quem é quem.

Quando precisamos convencer uma pessoa de algo, ou ensiná-la de maneira assertiva, precisamos identificar o canal de predominancia dela para que possamos nos sintonizar devidamente  e assim falarmos a mesma lingua.

Se você é quem está passando a informação, você deve mudar seu canal de comunicação para o canal do seu receptor, para que a comunicação seja eficiente e gere resultados positivos. Caso contrário, ninguém vai se entender.

Já no caso da pessoa que está recebendo a informação, cabe a ela saber qual é o melhor meio de comunicação que ela recebe a informação e tentar utilizá-lo, ou informar a pessoa que está passando a informação qual é o canal que você tem maior facilidade de aprender.

Também cabe a todos nós, depois de identificado os nossos canais de predominancia, treinar para que tenhamos todos eles o mais equilibrados possível.

Pessoas Sinestésicas

     A predominância do canal com Pessoa e sinestésico, dos 3 Tipos, o Mais Sujeito ao Sofrimento.
     Para estas pessoas todas as experiências são físicas.
     Para saber que a água está gelada ele põe as mãos, para saber se está quente também.
     Esta pessoa prefere o conforto, o bem estar, o aconchego do que á beleza
     Este Tipo de Pessoa Serviços Precisa abraçada, tocada, beijada Para quê se Sinta amada.
     Ela prefere roupas velhas e confortáveis, sapatos que não lhe apertem, nadar, Pisar na Areia, estar Junto da Natureza.
    Como o tom PESSOAS SINESTÉSICAS possuem Voz de Baixo, Ritmo lento e Respiração abdominal.
     Utilizam verbos: Perceber, Sentir, Fazer, Executar, Tudo Que remete UMA Ação do Assunto
     Gostam de Músicas e baladas lentas e se sentem agredidas quando nao São correspondidas em SUA necessidade de Contato corporal.

Pessoas Auditivas

A pessoa com predominância AUDITIVA, não dá grande valor às aparências, mas sim ao bom papo, bom senso e inteligência.


São equilibradas e estão sempre prontas a discutir os problemas pois acreditam na lógica dos argumentos.

O tom da voz é médio, a respiração é torácica e abdominal.

Utiliza muito os verbos: Ouvir, Escutar, verbos que remetam a audição.

A memória para os sons é fantástica: são capazes de lembrar-se de coisas que lhes foram ditas há muitos anos atrás.

O barulho, vozes estridentes ou ásperas ferem as pessoas auditivas.

Apreciam músicas com letras bem elaboradas, que passam uma mensagem consistente. Geralmente tocam algum instrumento ou cantam.

Para ter certeza de alguma coisa, o auditivo precisa ouvir, do contrário, não acreditará.

Pessoas Visuais

A pessoa com predominância do canal VISUAL, é ligada na beleza e estética, em formas e detalhes.


Tem uma postura corporal rígida e sua respiração é torácica.

Ela fala muito rapidamente porque as imagens se sucedem em sua mente como um filme.

Utiliza muito os verbos: Ver, Enxergar, Visualizar, tudo o que remete a visão.

Entre o prático e o bonito, a pessoa VISUAL sempre escolherá o bonito.

È uma pessoa obcecada por arrumação e ordem e para atender o que lhe dizem, a pessoa VISUAL precisa que "mostrem" o que é.

O VISUAL não dá valor às palavras e não reage bem ao toque ao contrário da pessoa Sinestésica.

Lidando com Pessoas

Quando lidamos com pessoas, muitas vezes percebemos a dificuldade de entendimento das partes, uns falam e outros não ouvem, e assim por diante.
Existem várias teorias para esses conflitos, algumas como problemas de relacionamento, e outras mais técnicas, que muitos pisicólogos tentam explicar.
Sendo assim aqui vai uma dica para administrar esses conflitos nas nossas vidas pessoais e profissionais.
As pessoas tem características diferentes de aprensizagem, uns aprendem ouvindo, outros vendo e outros praticando.
Dessa maneira não adianta você tentar explicar para uma pessoa que aprende praticando algo, que ela realmente não vai lhe ouvir, afinal de contas ele quer praticar e não ouvir, sendo assim deixe - o fazer e acompanhe direcionando a atividade, vai ver que funciona muito melhor.
Já aquela pessoa que aprende vendo precisa que você mostre a ela como se faz, e não que você fale sobre a atividade, demosntre, mostre um desenho do que precisa ser feito, vai ser mais efiiciente.
Porém aquele que aprende ouvindo, você pode mostrar desenhos, demosntrar, colocá-lo na oficina para fazer, que ele não vai compreender enquanto você não falar para ele como é o que você precisa não será nada produtiva a sua conversa.
Assim sabemos que existem pessoas:
* Sinestésicas: aprendem praticando / fazendo
* Visuais: aprendem vendo
* Auditivas: aprendem ouvindo
Veja nas próximas postagens a diferença de cada um e como identificá-los.

Fazendo o que gosta

Você pelo menos faz o que realmente gosta? Está na profissão por livre escolha ou porque seus pais a idealizaram para você. Escolheu a profissão porque viu alguém bem sucedido financeiramente atuando nela? Ou escolheu sua profissão porque leu matérias em jornais ou viu reportagens na TV que são profissões altamente remuneradas e muito procuradas no mercado?
Não vamos aqui dissertar sobre a história e a evolução do trabalho em nosso meio e nem filosofar sobre a sua necessidade e importância para a realização do homem, enquanto ser humano. Nem mesmo se seria, de fato, necessário e obrigatório trabalhar, para podermos sobreviver com dignidade, a exemplo de como é hoje. Ou você trabalha ou você não sobrevive: é o lema na sociedade dita civilizada e moderna a que estamos vinculados.

Vamos nos ater a esta última frase. Temos que trabalhar e fim de assunto. Mas não vamos fazer desta afirmação um castigo, um martírio ou algo muito desagradável, como é para muitos. Dizem até que o trabalho, no início do mundo, na época em que viviam Adão e Eva - para os que acreditam no princípio bíblico, foi logo colocado como um castigo.

Segundo essa versão, Adão e Eva foram expulsos do paraíso, ou seja, da vida boa que levavam, porque desobedeceram a Deus e comeram da fruta proibida - que as crianças conhecem por maçã, e que Deus, ao consumar a expulsão, teria dito a eles que, doravante, por terem cometido pecado, teriam de obter o próprio sustento e sobrevivência com o "suor" do próprio rosto, do próprio sacrifício, numa alusão de que trabalho seria um martírio, um castigo ou fardo pesado para se carregar.

Castigo ou não, martírio ou não, um fardo pesado ou não, não importa. Temos que trabalhar.

Então, vamos simplificar tudo isto e sermos bastante diretos. Pelo menos estou trabalhando no que gosto? Isso mesmo! Faça essa pergunta a si próprio e responda-a com toda a sua assertividade.

Lembre-se que 1/3 de sua existência ativa é destinado ao seu ganha pão. E olhe que não é 1/3 qualquer de sua existência. Estamos falando de toda uma fase de maior produtividade, consciência e de energia que você dispõe ao longo de sua existência.

E fazer disto um martírio, um sacrifício ou fardo amargo e pesado para você carregar não nos parece ser uma postura inteligente e saudável que você deve adotar para conseguir o seu próprio sustento e garantir a sua sobrevivência de forma digna, mais parecendo um "karma" ou um processo de auto-imolação.

O trabalho tem que lhe proporcionar prazer, bem estar, satisfação pessoal, orgulho, realização e muitas outras recompensas e gratificações. Para você! Não para seus pais - que o "incentivaram" a escolher a profissão na qual você hoje atua e da qual sobrevive.

Atuando ou fazendo exatamente o que gosta, além do prazer intrínseco que você encontrará em seu dia-a-dia, esteja certo de que em uma eventual necessidade de colocação ou recolocação profissional suas chances ficam aumentadas na disputa pela vaga disponível.

Se você é um profissional que faz o que gosta, em todas as etapas de um processo de recolocação profissional sua motivação, determinação, objetividade e segurança serão outras. Quem faz o que gosta convence mais. Um bom entrevistador geralmente está preparado para estabelecer as diferenças de comportamento e de posicionamento de um ou outro candidato, pode ter certeza. Este aspecto bem resolvido poderá se transformar em uma excelente arma e vantagem para você - ou uma desvantagem, se mal resolvido.

Além do mais, quem realmente faz o que gosta, transpira esta sensação para todos na empresa, pois sempre busca realizar suas tarefas com perfeição, dedicação, seriedade e qualidade desejada e esperada por parte de seus superiores. Os próprios colegas de profissão reconhecem o talento nato em você, te admiram e te copiam em muitas situações. Até torcem por você e por seu sucesso.

É gratificante termos amigos bem felizes e bem sucedidos na vida com o que fazem, principalmente quando isto ocorre em razão de seus próprios méritos. Amigos que galgam posições na vida e encontram o sucesso sem nunca precisarem pisar em seus semelhantes. Suas luzes brilham, sem que tenham que apagar as luzes vizinhas. Além da gratificação intrínseca em si, se um dia precisar deles, certamente poderão estar em uma situação mais confortável que a sua e prestar-lhe eventual ajuda.

Em momentos de decisão de uma lista de corte, pode ter certeza que este aspecto naturalmente será levado em consideração por parte de quem tem a prerrogativa da tomada de decisão de incluí-lo ou não na lista, salvo processos pouco profissionais, onde o que importa é a preservação dos apadrinhados, mesmo que menos qualificados que você e até mesmo medíocres ou que não gostam do que fazem.

Todas as profissões têm o seu lado do prazer, que é bem maior, é claro, principalmente para quem faz o que gosta, mas também impõem sacrifícios, dificuldades, aborrecimentos de toda a ordem.

Nem sempre a profissão que te dá mais prazer é aquela que o mercado esteja pagando a melhor remuneração e oferecendo as melhores condições de trabalho. Nem por isso você deve desistir dela, necessariamente. Se o dinheiro falasse mais alto, que prazer teriam as pessoas que passam a vida se dedicando a trabalhos voluntários pelo mundo afora, em condições de risco, sujeitos a doenças e a tantas outras dificuldades. Reflita sobre isto.

Lembre-se, uma profissão é para ser exercida por dezenas de anos. Se concluir que fez a escolha errada, não titubeie em mudar de rumo. Você ainda poderá ter muito tempo pela frente para ser um profissional feliz e realizado. Basta querer e agir, com coragem, determinação, responsabilidade e bom senso. Como diria meu amigo, Cleo Carneiro: hoje ainda é só o primeiro dia do resto de sua vida.

Para minimizar erros de escolha, se possível, busque ajuda profissional de aconselhamento. Em qualquer situação, feita a escolha, antes de iniciar os estudos, estabeleça francos, próximos e contínuos contatos com profissionais que já atuam nela, preferencialmente no próprio ambiente de trabalho deles, para ver, sentir, conhecer e analisar como eles estão vendo a profissão do ponto de vista das perspectivas futuras.

Converse sobre seus planos, seus desejos, seus sonhos. Mostre seu perfil. Pergunte das dificuldades e os aborrecimentos que a profissão impõe para eles. Claro, pergunte também do lado que dá mais prazer. Discuta com eles suas possibilidades na profissão, em função de seu perfil, potencial e objetivos de vida.

Só um conselho: fique atento se o profissional entrevistado realmente gosta do que está fazendo, principalmente se começar a desqualificar a profissão escolhida para você. Também não desqualifique nenhuma informação, mesmo as vindas de profissionais frustrados e infelizes com a escolha da profissão, pois também podem ser muito úteis para você e ajuda-las na escolha do melhor caminho a seguir.
Autoria: Paulo Pereira, Diretor da Eventos RH

(*) Autor do livro Profissionais & Empresas - Os Dois Lados de Uma Mesma Moeda no Mercado de

Trabalho, Editora Nobel.


Fonte: http://www.eventosrh.com.br/dicas/mercado/menu31.php

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

NR 10 trabalho acompanhado em AT energizada

10.7.3 Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência -SEP, não podem ser realizados individualmente.

A NR-10 determina no item 10.7.3 que os serviços em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência -SEP, não podem ser realizados individualmente, isto é o trabalho em instalações energizadas em AT e no SEP são sempre trabalhos em equipe. O item 10.11.6 determina que toda equipe deva ter um de seus trabalhadores indicado e em condições de exercer a supervisão e condução dos trabalhos. A supervisão que é importante em qualquer trabalho envolvendo eletricidade torna-se vital nos trabalhos em instalação energizada em AT.

Embora a NR-10 não determine explicitamente que o trabalho em instalações elétricas em AT deva ser supervisionado, ela só exige que o trabalho não possa ser realizado individualmente, isto é de fundamental importância para que se possa garantir a segurança dos trabalhadores atuam diretamente nos circuitos energizados. Isto é só citado, mas de forma genérica, no item 10.11.6, da seção Procedimentos de trabalho, que toda equipe deverá ter um de seus trabalhadores indicado e em condições de exercer a supervisão e condução dos trabalhos.

O conceito de trabalho supervisionado está vinculado ao fato de que o supervisor deve assegurar uma direção efetiva das tarefas e supervisionar permanentemente o trabalho. Em conseqüência disto, durante o desenvolvimento dos trabalhos não pode realizar nenhuma tarefa manual. Sendo o responsável pelas medidas de toda ordem destinadas a garantir a segurança no local.

Se por alguma razão o supervisor não puder assumir pessoalmente a supervisão dos trabalhos, por exemplo, porque tiver que se ausentar temporariamente do local, deverá designar a um outro trabalhador a tarefa de supervisionar a equipe que realiza o trabalho com a instalação energizada. O trabalhador designado deverá estar em condições de assumir a supervisão dos serviços e deixará de executar as suas funções para assumir a supervisão dos trabalhos.

O supervisor designado assume, durante a ausência do supervisor, todas as responsabilidades que correspondiam ao substituído.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Conscientização de Segurança

Cada dia mais percebo que infelizmente as empresas se preocupam menos com as pessoas e muito com os valores.
Quando as chefias são informadas de que precisam investir algum dinheiro em treinamentos de conscientização de segurança dos trabalhadores, a primeira coisa que perguntam é quanto isso vai me custar?, quantos dias os funcionários ficaram fora da área de trabalho?
Depois de apresentado o quadro de valores do treinamento eles fazem as contas de quantas horas de produção parada e decidem que "não vale a pena", pois "perdrão" R$XXXXXXX,XX em produção.
Aí surgem os outros argumentos, mas se não treinar a empresa será multado por conta da ausencia do treinamento. Novamente vem a pergunta, "qual é o valor da multa?", por fim liberam os funcionários para o "tal treinamento", sem ao menos se interessar em saber para que ou qual o assunto que será abordado nestes treinamentos.
Como ja mencionei no blog, dou treinamentos de NR10 - segurança com eletricidade, NR33 espaços confinados, são treinamentos longos de 16 a 40 horas cada um deles.
O meu grande problema é que muitas empresas mandam seuus funcionários para estes treinamentos por exemplo o de NR10 com o pensamento de que eles aprenderão eletricidade, e pelo contrário, o que menos falamos durante as 40 horas é sobre técnicas elétricas, mas sim sobre legislação, direitos do trabalhador, medidas de controle que a empresa tem obrigãção de fornecer aos seus funcionários.
E para meu espanto, cheguei a ter pessoas revoltadissimas com o descaso da empresa com relação a segurança do trabalho, dentro do treinamento eles descobriram o quão perigosa é a empresa onde trabalham e que não tem ninguém que pode batalhar por eles, pois não existe umm departamento de segurança do trabalh, em outros casos eles não são registrados como eletricistas, respondem a outros sindicatos que não tem nada a ver com a área elétrica, coisas assim.
Gostaria enormemente que as empresas também se instruissem quanto as suas obrigações de cumprimento dos requisitos de segurança do trabalho, pois as NR´s - normas regulamentadoras (leis federais, de cumprimento obrigatório passivel de penalizações como multa, embargo ou interdição), mencionam o item RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA do cumprimento destas normas por parte da Empresa e dos Funcionários e Prestadores de Serviços (terceiros), e não saissem por aí falando, aos seus funcionários, que cumprir determinações de segurança do trabalho é "BALELA" (termo referido por um funcionário dentro de um treinamento).
Gostaria de mencionar também que qualquer pessoa que se sinta prejudicada dentro de uma área de trabalho por seus superiores não acreditarem no valor da segurança de um funcionário, não fornecerem as devidas medidas de controle (EPC, EPI, treinamentos, orientações, etc), todo funcionário tem o direito de recusa quando surge um risco grave e iminente a integridade física e saúde de qualquer pessoa da área, até que se tomem medidas de controle devidas para eliminar o risc ou ao menos controla-lo a uma condição aceitável de trabalho.
Caso não se cumpram as determinações legais, qualquer pessoa pode fazer denuncias ao Ministério do Trabalho e Emprego, para que a devida fiscalização procure a empresa e autue, se persistir a Irresponsabilidade com a vida dos trabalhadores.
Profissionais CUIDEM-SE!, lembrem que emprego está difícil mas emcontramos outro, Vida não!

cuidados com respirador

O que é um exemplo de um checklist para cuidar de minha máscara ?

Checklist para atendimento de respiradores

•Inspecionar o respirador antes e após cada utilização e durante a limpeza.

•Inspecionar o equipamento designado por "uso de emergência " , pelo menos mensalmente , e após cada utilização.

•Substituir todas as peças que estão rachados , rasgado, quebrado, faltando ou desgastado.

•Siga as instruções do fabricante e consultar CSA Standard Z94.4 -02 " seleção, cuidado e uso de respiradores "para obter informações sobre os cuidados , manutenção e armazenamento de respiradores.

Facial

•Certifique-se que sem furos ou rasgos estão presentes.

•Verifique se há rachaduras, arranhados ou lentes soltas . Para um respirador facial completo , verifique se há falta clips de montagem.

•Certifique-se que o metal nariz formas clip facilmente sobre a ponte do nariz de respiradores descartáveis .

Chefe cinta chicote /

•Verifique webbing para pausas.

•Olhe para a deterioração da elasticidade.

•Teste aproveitar cabeça excessivamente desgastados.

válvulas de inalação e exalação

•Certifique-se a válvula e assento de válvula são livres de partículas de poeira ou sujeira que possa causar um selo pobres ou reduzir a eficiência.

•Substituir qualquer falta ou defeito da válvula cobre.

Os elementos de filtro

•Certifique-se que o filtro e máscara são certificados para uso em conjunto.

•Verifique se o filtro para ver que eles são aprovados para o perigo.

•Inspecionar ambos os segmentos de filtro e tópicos facial para o desgaste.

•Verifique a caixa do filtro de rachaduras ou mossas.

•Verifique o indicador de final de vida útil para máscaras de gás. Verifique a data de validade.

Air sistema de abastecimento

•Inspecionar a mangueira de alimentação de ar e acessórios para montagem final de quebras , rachaduras ou dobras.

•Testar a estanqueidade das ligações.

•Garantir o bom funcionamento ea condição de todos os reguladores , válvulas ou outro dispositivo de fluxo de ar de outros

•Acompanhar o funcionamento dos elementos de purificação de ar e monóxido de carbono ou alarmes de alta temperatura.

•Confira as emendas de terno ou blusa para rasga e lágrimas.

•Certifique-se que as telas de proteção estão intactos e se encaixam corretamente sobre a máscara facial ( jateamento abrasivo capuzes e blusas ).

Respiratory bateria

•Siga as instruções do fabricante para carga / descarga.

•Antes de recarga de níquel-cádmio (NiCad) , totalmente descarregá-los com um descarregador concebidos para as baterias . Se isso não for feito regularmente , as baterias de NiCad podem não fornecer energia enquanto o estado especificações.

•Garantir que as baterias estiverem totalmente carregadas antes de usá-los.

Reparação, limpeza e armazenagem

•Não limpe com solventes.

•Siga as instruções do fabricante.

•Lave com um detergente suave ou uma combinação de detergente e desinfetante. Use uma escova e água quente ( 49-60 º C e 120-140 ° F ).

•Enxágüe com água limpa ou lavar uma vez com um desinfetante e uma vez com água limpa. A enxaguar com água limpa remove o excesso de detergente ou desinfetante que pode causar irritação na pele ou dermatite.

•Seco em um rack ou uma superfície limpa e parada de uma linha de roupas. Posicione o respirador de modo que a máscara facial de borracha não "set" como torta seca.

•Armazenar o respirador no final de cada turno de protegê-lo contra poeira, sol, calor, extremos de umidade, frio excessivo e substâncias químicas.

•Limpeza e desinfecção de respiradores compartilhada após cada utilização.

•Permitir somente pessoal treinado e qualificado para reparar respiradores.

•Não misturar peças de diferentes fabricantes.

•Record todos os reparos e inspeções.

•Retire a sujeira .

•Verificar a existência de distorção causada por armazenamento inadequado .

O que é um exemplo de um checklist para cuidar de meu aparelho de respiração autônomo (SCBA )?

Checklist para um aparelho de respiração autônomo (SCBA)

•Verifique se a unidade SCBA antes de cada utilização . Teste e limpeza após cada utilização.

•Inspecionar o equipamento designado por "uso de emergência " , pelo menos, mensalmente e após cada utilização.

•Siga as instruções do fabricante e CSA Standard Z94.4 -02 para o cuidado e manutenção.

•Permitir que apenas uma equipe treinada e certificada pelo fabricante para manter a SCBA .

•Não misturar peças de diferentes fabricantes.

•Manter um registro completo de cada SCBA facial e cilindro.

Facial

•Desligue o facial do aparelho respiratório. Lave somente em água morna ( 49-60 º C ou 120-140 ? F) água e sabão usando um detergente suave.

•Lavar a água através da máscara facial , colocando a palma da mão sobre o conector de tubo de respiração no corpo da válvula de exalação .

•Retire o excesso de água com uma toalha de papel ou um pano que não solte fiapos .

•Deixar secar ao ar .

•Higienizar de acordo com as instruções do fabricante .

•Verifique se há rasgos na borracha .

•Verifique cinta de cabeça para a deterioração .

•Examine as lentes quanto a trincas, coçar ou outras deformidades.

•Verifique os anéis e grampos para fixar a lente curva ou protuberâncias no metal.

•Verifique a válvula de exalação para garantir que ele está bem localizado e que a tampa da válvula está no lugar.

•Testar a válvula de exalação . Bloquear a abertura de entrada de ar e expirar suavemente. Se a válvula de exalação não está funcionando corretamente , um heavy blow-by serão sentidos nos templos . Inspire e um vácuo parcial será formada.

•Não misture peças faciais e demanda demanda de pressão e reguladores.

Regulador

•Verifique o regulador , traquéia , threads, medidor de pressão e válvulas de desvio e mainline por danos de impacto.

•Store com a válvula do cilindro completamente fechada.

•Sangrar o ar restante no regulador após cada utilização , seguindo as instruções do fabricante.

tubo de respiração

•Estique o tubo de respiração e verifique se há rachaduras , rasgos e furos.

•Verifique juntas .

•Verificar as braçadeiras e anéis para garantir que eles são apertados, mal localizado , não amassada e não excessivamente corroídos.

•Lave o tubo de respiração separadamente e deixar secar ao ar . Se estiver permanentemente conectado à máscara facial , permitir que o tubo de respiração para secar por vários dias antes de usar.

mangueira de alta pressão

•Verifique o tubo de cortes , bolhas e escoriações.

•Verifique o encaixe entre a mangueira de alta pressão e regulador de danos.

alarme sonoro

•Verifique o alarme sonoro de danos.

•Limpeza sinos ou assobios.

•Certifique-se que o alarme está funcionando. Se o alarme não se apagam quando a pressão atinge 20-25% do tempo de serviço , a unidade está com defeito. Remova a unidade de serviço.

Mochila

•Inspecionar as alças da mochila para o desgaste excessivo, costura quebrada, e hardware danificado ou faltando.

Cilindro

•Certifique-se de cilindros são testados hidrostaticamente consagrado no CSA Standard Z94.4 -02 ", seleção, cuidado e uso de respiradores .

•Verifique se há cortes ou ranhuras que podem causar o desmoronamento das fibras compósitas do invólucro do cilindro.

•Verifique cilindros unwrapped por danos de impacto.

•Verifique se há indícios de exposição ao calor. Olhe para a pintura descoloridos ou lentes de calibre derretido.

•Certifique-se de ar atende a qualidade do ar estabelecidos no CSA Standard Z180.1 -00, " Respirar ar comprimido e sistemas ".

Limpar o resto da unidade

•Remover mochila, garrafa e montagem do regulador.

•Limpeza com água, ou água e sabão .

•Limpe o regulador, mangueira de alta pressão , alarme sonoro, cilindro de ar , mochila e aproveitar com um pano úmido .

•Seque com um pano.

Onde posso obter mais informações?

Contato Funcionarios Governamentais de Saúde e Segurança ocupacional em SUA jurisdição " parágrafo obter INFORMAÇÕES ADICIONAIS Sobre os Requisitos regulamentares parágrafo forma respiratória proteção. Além disso , canadenses OS Também PoDE contatar um Canadian Standards Association ( CSA ) em 416-747-4000 begin_of_the_skype_highlighting 416-747-4000 end_of_the_skype_highlighting ou 1-800-463-6727 begin_of_the_skype_highlighting 1-800-463-6727 end_of_the_skype_highlighting (Em Rexdale , Rio de Janeiro ) para Comprar o CSA Standard " Seleção , Cuidados e Uso de respiradores (CSA Standard Z94.4 -02 ).416-747-4000 ou 1-800-463-6727 begin_of_the_skype_highlighting 1-800-463-6727 end_of_the_skype_highlighting (Em Rexdale , Rio de Janeiro ) para comprar o CSA Standard " Seleção , cuidados e uso de respiradores ( CSA Standard Z94.4 -02) .

intoxicação por monoxido de carbono

Orientações de prevenção


Você pode impedir a exposição ao monóxido de carbono

•Fazer ter seu sistema de aquecimento, aquecedor de água e qualquer outro gás , óleo ou aparelhos de queima de carvão atendido por um técnico qualificado a cada ano.

•Fazer instalar uma bateria -operado detector de CO em sua casa e verificar ou substituir a bateria quando você muda o tempo em seus relógios cada primavera e outono. Se o detector de sons deixar sua casa imediatamente e ligar para 911.

•Fazer procurar assistência médica imediatamente se você suspeitar de envenenamento por CO e estão se sentindo tonto, tonto ou enjoado .

•Não usar um gerador, grelhador a carvão, fogão de acampamento , ou gasolina ou outros dispositivos de queima de carvão dentro de sua casa , cave ou garagem ou perto de uma janela .

•Não executar um carro ou caminhão dentro de uma garagem anexa à sua casa , mesmo se você deixar a porta aberta .

•Não queimar tudo em um fogão ou lareira , que não é ventilado .

•Não aquecer a sua casa com um forno a gás.